Miranda é uma linguagem de programação de alto nível, de uso geral, puramente funcional, concebida pela Research Software Ltd. em 1985. O seu nome vem de Miranda Richardson, uma actriz inglesa.
Miranda é dactilografada estaticamente, com forte verificação de tipo. Suporta funções de ordem superior, fechamentos lexicais, avaliação preguiçosa, e recolha de lixo.
A linguagem tem um estilo de programação imperativo, com efeitos secundários, mas estes são restritos à E/S. É possível escrever programas num estilo puramente funcional.
A Miranda é amplamente utilizada no meio académico, especialmente no Reino Unido, e tem um pequeno mas fiel seguidor entre os programadores comerciais.